St. German de Pres
Exposição de quadros e desenhos Jazzdanse, que fiz em homenagem à bela música. Galerie Valmay – Paris 2010. Na foto, o artista fantasiado de jazzman. Como músico… não toca nada. Como pintor… mais ou menos, mas é limpo e se veste bem.
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Rio de Janeiro
Bebo jazz, alimento-me de jazz, danço e até escuto jazz. Despeitado por não saber tocar, escrevi uma canção de amor ao jazz. Usei palavras desafinadas e frases fora do tom. A valsa é romântica, o jazz é paixão. O tango são lágrimas de uma noite, o jazz são lágrimas de várias vidas. O rock é um grito, o jazz é uma oração. O Hino Nacional é da pátria, o jazz é do povo. A música folclórica é regional, o jazz é universal. A música clássica é erudita, o jazz é clássico. O Carnaval é uma festa da carne, o jazz é uma festa da alma. A boa música é um belo jardim, o jazz é uma bela pedra preciosa. A música é sob sete notas, o jazz é de todas as cores. Não sou músico, sou pintor,
com minhas cores pinto a música, eu sou jazz.
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