Desde o dia 13 de janeiro, quando os agentes de combate à dengue iniciaram as visitas as residências, foram registrados 57 focos de dengue em Florianópolis. Um deles na Costeira, dois no Centro, e o restante nos bairros Coloninha, Monte Cristo e Capoeiras, na porção continental do município. Na manhã deste sábado, a equipe do Centro de Controle de Zoonoses da Secretária Municipal da Saúde estará na Costeira, identificando possíveis depósitos das doenças e orientando os moradores.

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Quando um foco de dengue é identificando, os agentes de combate à doença determinam um raio de 300 metros. Todos os moradores que vivem neste perímetro devem ser comunicados da situação e têm suas residências fiscalizadas. Os depósitos são eliminados quando há possibilidade ou tratados com a substância específica. A larva, quando encontrada, é levada para o laboratório de Centro de Controle de Zoonoses.

Embora existam mosquitos da dengue em Florianópolis, não há casos de dengue originados na região. Para manter a saúde dos munícipes, o ideal é que as pessoas descartem ou esvaziem recipientes que concentrem água parada como garrafas, calhas entupidas e vasos. Nestes locais, a fêmea – única transmissora – descarta seus ovos, que eclodem em contato com a água. Quando o mosquito não está infectado, a picada é inofensiva.

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