Antes de entrar na Arena Pernambuco, obra de R$ 530 milhões, e buscar o centro de imprensa, é necessário dar uma volta quase inteira no belo estádio da cidade de São Lourenço da Mata, na área metropolitana de Recife.

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Quem chega, pela segunda vez, como eu, estranha a falta de sinalização. A ausência de voluntário para indicar o caminho correto nas principais entradas, ao menos ao meio-dia deste domingo, complicou a vida de quem busca o endereço certo.

Na rota, perguntei, atravesseis portões, indaguei em filas e entrei, passei por seguranças uniformizados, que não conseguiram indicar o espaço dedicado aos jornalistas brasileiros e estrangeiros. Segui o movimento, passei por túneis, mochila nas costas, computador e a credencial oficial com as cores verde, amarela e branca pendurada no pescoço.

Caminhei mais, perguntei e fui andando. Quando vi, estava dentro estádio. Cheguei a pisar no gramado que receberia Espanha e Uruguai, o campeão do mundo contra o campeão da América. Olhei na tela do celular. Eram 12h26min.

Voltei na hora, logo depois de fazer um foto, claro, O meu destino era outro. Andei mais, procurei novas informações e encontrei meu lugar.

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Na entrada, há uma revista básica, mas muito atenta. O simpático serviço de segurança da entrada oficial da imprensa me indicou a trilha correta depois de quase meia hora de caminhada. Ainda bem que com as minhas botas foram amaciadas antes. São melhores do que tênis.