Depois do bicho geográfico, contaminação por sarna pode ter ocorrido no Jurerê Internacional

Recentemente postei aqui na coluna uma foto de um leitor que havia sido vítima do bicho geográfico, adquirido nas areias da praia de Jurerê Internacional na virada do ano. Pois o leitor Felipe Antonio acrescenta que ele também pegou a tal larva no mesmo local, mas está mais preocupado com seus primos, que foram vítimas de sarna e acreditam ter sido adquirida no mesmo espaço. Já se passaram 17 dias e a perna continua como aparece na foto. É bom lembrar que existem dois tipos de sarna. A sarna demodécica não é transmissível para humanos e nem para outros animais. Já a sarna sarcóptica é transmissível tanto para humanos quanto para outros animais: a transmissão para outros cães é fácil, mas a transmissão para seres humanos é mais difícil. Só acontece se o humano estiver com baixa imunidade e geralmente a doença é autolimitante, ou seja, cura sozinha assim que o organismo estiver um pouco mais fortalecido. Mesmo assim, o recomendado é procurar um dermatologista.

Dia do Farmacêutico

No dia 20 de janeiro é comemorado no Brasil o Dia do Farmacêutico. A data, instituída em março de 2007 pelo Conselho Federal de Farmácia, coincide com o dia da fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos, em 1916.

Recebo o lembrete do Imperial Hospital de Caridade, que aproveita para parabenizar todos os farmacêuticos que exercem com excelência seu papel como profissional, contribuindo para o bom andamento do sistema de saúde, amparando de modo eficaz as necessidades da população e desempenhando importante papel na sociedade. Vale lembrar que os farmacêuticos são profissionais que estudam os remédios, cosméticos e alimentos, de modo a garantir a segurança do uso do consumidor.

O mato no morro da Lagoa

O Marco Garcez retoma a reclamação do mato que está cobrindo as placas de sinalização do trânsito ao longo da subida/descida do Morro da Lagoa, em Florianópolis. Diz ele que uma curva teve o mato desbastado, mas que a ação foi fruto de um morador da região, que munido de foice ou roçadeira resolveu o problema com as próprias mãos, sem esperar o Deinfra. Embora concorde que não seja função dele – certamente isso já está coberto pelos impostos que ele recolhe – acho que é uma ótima referência de comportamento para os que podem contribuir do mesmo modo. Mas que não deixem de reclamar, com mais razão ainda, pela atitude tomada.