Dentro de casa, JEC busca a terceira vitória consecutiva neste sábado

O Joinville conquistou dois importantes resultados fora de casa nas últimas rodadas do hexagonal semifinal do Campeonato Catarinense. Neste sábado, às 16 horas, a missão é repetir a dose diante da torcida. Na Arena, o Tricolor recebe o Criciúma, mesmo adversário da última quarta-feira e que foi facilmente batido por 2 a 0.

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Na segunda colocação do hexagonal semifinal, o JEC vem numa linha ascendente, ao contrário do adversário deste fim de semana, que somou apenas dois pontos em cinco partidas disputadas na segunda fase. O contraste dos momentos vividos pelas duas equipes não é, na visão do técnico Hemerson Maria, motivo para a equipe baixar a guarda nesta partida.

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– Eu conheço as pessoas que estão trabalhando lá e respeito muito. Tenho certeza de que eles não jogaram a toalha – afirmou o técnico, na sexta-feira, no CT do Morro do Meio.

De técnico contestado até as rodadas iniciais do hexagonal, Hemerson Maria está voltando a recuperar o prestígio com o torcedor. Uma boa atuação na tarde deste sábado é só o que falta para as pazes ficarem definitivamente seladas. Embora saiba disso, o treinador avisa que ainda é preciso evoluir antes de comemorar.

– Conquistamos bons resultados, mas não viramos o Barcelona de uma hora para a outra. Estamos no nosso melhor momento da competição. Dos últimos nove pontos, conquistamos sete, mas temos que continuar crescendo – prega.

Desgaste físico

Como de costume, o técnico Hemerson Maria não confirmou o time titular ou as alterações que pretende fazer na equipe que enfrenta o Criciúma. Há preocupação com o desgaste físico dos jogadores, que atuaram em Criciúma, voltam a jogar neste sábado e têm mais um compromisso, na próxima quarta-feira, contra o Ituano, pela Copa do Brasil.

No treino desta sexta-feira, o treinador preservou alguns titulares, como o zagueiro Bruno Aguiar, o volante Naldo e o atacante Kempes. De acordo com o comandante, caso as ausências se confirmem, isso não deve ser um problema para o Tricolor.

– Nosso grupo está mais homogêneo. Pela dificuldade que tivemos na competição, somos a equipe que mais utilizou jogadores. Não temos, assim, 11 titulares absolutos – justifica.