Vítima de ato criminoso similar aos das guerrilhas, faleceu o cinegrafista Santiago Andrade. O alvo, contudo, era a polícia. Mas enquanto morrerem apenas policiais, “tudo bem”, pensam os governos. O “problema”, o “inconveniente”, o “efeito colateral” é que desta vez não foi um dos “repressores”, dos “truculentos” ou da “Geni”, considerados aqueles que morrem para proteger o povo e o patrimônio público. Sequer um “João ninguém”. Desta vez, e mais uma vez, foi a imprensa. Com a palavra, a secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e os governantes.

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