A equipe de transição do prefeito eleito de Joinville Udo Döhler (PMDB) terá Márcia Alacon, Fábio Luiz de Oliveira, Marco Aurélio Braga, Rodrigo Coelho e outros dois nomes, das áreas contábil e financeira, que serão conhecidos nesta quarta-feira.

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A definição foi informada na tarde desta terça-feira e será oficializada na primeira reunião de Udo e o atual prefeito Carlito Merss (PT) às 15 horas desta quarta, na Prefeitura. ?

Márcia Alacon (PMDB) é presidente da Fundação Ulysses Guimarães, foi responsável pela elaboração do plano de governo de Udo e acumula conhecimento da máquina pública – é ex-secretária de Gestão de Pessoas de Carlito, quando o PMDB ainda participava do governo petista.

Embora diga que seja só mais uma integrante, Márcia deve ter um papel de liderança na equipe, a exemplo do que já ocorreu em reunião prévia na quarta-feira passada com representantes do governo Carlito. ?

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Fábio Luiz de Oliveira (PMDB) também entra por seu conhecimento da máquina: é ex-secretário de Administração e de Gestão de Pessoas do governo Marco Tebaldi (PSDB). O jornalista Marco Aurélio Braga, assessor de imprensa de Udo durante a campanha, será os ouvidos do prefeito eleito e seu interlocutor na equipe. ?

O vice-prefeito Rodrigo Coelho (PDT) será o representante da coligação que levou Udo ao governo. Sua participação também já inicia seu envolvimento mais ativo para um governo “a quatro mãos”, como Udo tem dito desde a campanha. O vice não terá apenas papel apenas secundário. ?

Os outros dois nomes, das áreas contábil e financeira e apartidários, serão conhecidos nesta quarta-feira. Embora definidos, o PMDB informou que ainda dependia de uma nova conversa com eles antes da divulgação. Os dois devem ficar com a etapa mais técnica da análise de contratos, licitações e balanços.

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O cronograma da transição foi divulgado há uma semana pelo chefe de gabinete de Carlito, Eduardo Dalbosco (PT). Até dia 3 de dezembro, a demanda é maior por parte da equipe de Carlito e de servidores, que levantarão dados para a produção de um relatório de transição.

A partir desse relatório, Udo terá informações a respeito das contas, dívidas e atividades essenciais que precisa manter nos primeiros 90 dias de governo, como o início das aulas. O processo termina com a posse de Udo na manhã de 1º de janeiro.