O advogado de Werner Glufke, microempresário de 65 anos preso como participante da morte e esquartejamento da nora, Cíntia Glufke, espera para sexta-feira a soltura do idoso. Ele entrou com um habeas corpus na Justiça nesta quinta-feira.

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Werner está detido no Presídio Central de Porto Alegre. A defesa afirma que o sogro da vítima não saiu da cidade de Novo Hamburgo no dia do crime e que possui dez testemunhas que comprovam o álibi. O assassino confesso da mineira, Vandré Centeno, aponta Werner como participante do crime.

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O viúvo de Cíntia e filho de Werner, Thomas Glufke, que estava nos EUA no dia do crime, afirma ter certeza de que o pai não tem nenhum envolvimento no assassinato. Ele diz que ainda não consegue entender os motivos que levaram o amigo a assassinar a esposa dele.

Relembre o caso

Dois dias após o desaparecimento de Cíntia Beatriz Glufke, 34 anos, foram encontrados na serra catarinense partes de uma pessoa dentro de uma mala na cidade de São Joaquim. A polícia do sul do país foi mobilizada e, na quinta-feira passada, foi identificado o suspeito do crime e comprovado que as partes do corpo em Santa Catarina eram da mesma mulher desaparecida na Capital.

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A Justiça chegou a negar a prisão do assassino confesso e do sogro da vítima, mas reviu a decisão e decretou a prisão da dupla no dia 21.

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