A incorporação de novas tecnologias no tratamento de resíduos sólidos de Jaraguá do Sul entrou em nova fase neste mês, com o detalhamento dos custos. Com a proposta de reaproveitar o lixo orgânico para a geração de energia ou gás, o município dá outro passo ousado na modernização do sistema – que busca substituir o aterro sanitário como destino para o material descartado.

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O edital para o serviço só deve ser lançado no final do ano, mas até lá o município precisa ter o projeto pronto para apresentar à população em audiências públicas (pré-agendadas para agosto e setembro), e as alterações na lei devem ser analisadas pelos vereadores.

A mudança vem sendo proposta desde 2013, quando a Amvali abriu uma chamada pública para que as empresas de tecnologia apresentassem soluções viáveis para as cerca de 150 toneladas de lixo produzidas nos sete municípios da região. O Plano Intermunicipal (Pigirs), entretanto, tem encontrado barreiras para sair do papel.

Por isso, a Fundação Jaraguaense do Meio Ambiente (Fujama) busca resolver o problema de forma individual. A gestão do lixo é um dos quatro pilares do Plano Municipal de Resíduos Sólidos, que inclui ainda o abastecimento de água, o esgoto e o sistema de drenagem. A revisão do documento municipal está prevista para outubro.

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