Alimentos sem origem de procedência e armazenados em local impróprio, apreendidos durante uma operação do Ministério Público em conjunto com a Vigilância Sanitária e a Cidasc, não são exatamente uma novidade. O que chama atenção, desta vez, é o destino que algumas carnes receberam depois de deixadas na estação de transbordo de Jaraguá do Sul, antes de embarcarem rumo ao aterro sanitário de Mafra.

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Dois funcionários da empresa de coleta de lixo foram flagrados com esse material em casa e chegaram a ser presos.

Das quase oito toneladas apreendidas na operação, 250 quilos foram recuperados com eles ou com pessoas que deles teriam comprado. Desde então, em maio, o Ministério Público questiona a Serrana Engenharia sobre a segurança no local de transbordo.

A empresa alega que só soube de furtos no local quando recebeu intimação do MP. Os trabalhadores envolvidos foram demitidos. A Serrana também instalou câmeras de vigilância para monitorar a circulação de veículos e pessoas 24 horas por dia e vai instalar portão eletrônico para coibir a entrada de pessoas não autorizadas.

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