Para melhorar o atendimento ao turismo SC precisa trocar a classe política. Isso cabe aos eleitores, que também são culpado pelos cargos políticos da Celesc e da Casan, porque eles devem ser míopes. Há muito tempo esses problemas já deveriam ter sidos resolvidos. Ninguém entende de meio ambiente nem de infraestrutura. Estão ali só para ganhar altos salários e para atender às coligações políticas. Não conseguem nem dar uma explicação para a falta de luz ou de água.
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Flavio J. Sperotto, professor
Xanxerê
Para Santa Catarina mudar este cenário é necessária a participação das universidades nas tomadas de decisão. É preciso um estudo profundo dos conflitos de uso dos locais para ajudar no planejamento, bem como um monitoramento ambiental. Só assim conseguiremos agir nos pontos que são realmente prioritários.
Camila Burigo Marin, oceanógrafa
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Itajaí
Substituir a diretoria da Casan por pessoas com o pensamento voltado para bem servir à gente trabalhadora do Estado e ao turista que nos brinda com sua presença.
João Gasparino, economista e jornalista
Florianópolis
O Estado deveria ter tanto na Casan quanto na Celesc dirigentes técnicos, e não indicações políticas de pessoas que vão para a TV e para a rádio “enrolar” o povo com desculpas de falhas repetidas todos os anos que não colam mais.
Ronaldo Herrlein, contador
Florianópolis
Substituir os dirigentes nomeados por indicação de Luiz Henrique por incapacidade administrativa. Esses homens estão na chefia da Celesc e da Casan há anos e não conseguem prevenir antes do verão esses martírios que deixam a população e os turistas desacorçoados. Também deve haver consciência de donos de imóveis, hotéis e outros comércios para aumentar a quantidade de caixas para reservatório, quando se trata de água. Uma lei determinando a instalação de receptores de água da chuva nas novas e nas antigas construções seria uma solução.
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Vicente Gabriele Pascale, aposentado
Florianópolis
Definir o perfil dos visitantes que recebemos: pessoas que se hospedam em casas de parentes e amigos, alugam apartamento de um quarto para nove pessoas, improvisam em barracas, se alimentam nas calçadas e praias, dormem em carros estacionados nos mercados e por aí vai. Turista viaja o ano todo, quer conforto e qualidade e paga bem pelo bom serviço oferecido. Temos de vender SC para turistas, e não massificar com veranistas.
Jorge Gustavo Hübler
Florianópolis
Infraestrutura, não à exploração de preços. Florianópolis é uma ilha cercada de praias poluídas. O turista vai a quatro ou cinco praias (achando que estão limpas), gera engarrafamentos intermináveis. Precisamos de transporte marítimo. Leis eficientes para baladas e para a violência no trânsito por efeito de bebidas e drogas, segurança pública.
Veronica Ruzzi
Florianópolis