A Nova Zelândia, país da Oceania, passou a adotar regras rígidas para o registro de nomes de bebês em seu território. No fim de 2023, as autoridades do território divulgaram uma lista com termos proibidos e que, consequentemente, não podem ser usados nas certidões de nascimento dos recém-nascidos.

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A regra já existia há alguns anos, mas agora os nomes vetados chamam ainda mais a atenção. Entre os meninos estão: Soberano, AazyahRoyall, Chefe, JP, Capitão e Papa. Já entre as mulheres os vetos foram: Vampira, Princesa, Ísis, Imperatriz e Fanny.

Alguns nomes parecem comuns no Brasil, mas na Nova Zelândia possuem significados diferentes. “Fanny” é uma gíria local para se referir ao órgão sexual feminino, por exemplo, o que torna seu uso impossível. Entre os nomes masculinos, “Rei” foi o nome inusitado que liderou o ranking por 13 anos.

Já em terras brasileiras, não existe qualquer lista com exemplos de nomes impedidos de serem registrados no país, de acordo com a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Cabe ao registrador civil decidir vetar ou não, em caso de escolha de um nome incomum, especialmente em casos com potencial de expor a criança a uma situação vexatória.

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