Lembro como se fosse ontem do dia, lá em janeiro de 1986, em que entrei no meu velho Passat TS 1979, saí de porto Alegre e vim até Floripa para comer um xis no Kaiskidum. Comi o xis, entrei no carro e voltei. Mas voltei com o sentimento de que não deveria nunca mais sair de Floripa ou, pelo menos, nunca mais deveria deixar de vir pra cá. A cidade, o clima, as praias, belezas naturais e especialmente as pessoas oriundas desse lugar me fascinam.

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:: Confira a cobertura completa do Pretinho Básico em Floripa

Lá em 1986 ainda nem imaginava que um dia trabalharia no rádio e nem que um dia apresentaria um programa na Atlântida de Floripa. Fui, então, brindado pela vida com a audiência de Santa Catarina desde 2007 quando começamos a apresentar o Pretinho Básico também pra cá. E o presente foi duplo. O contato diário falando com e para as pessoas, e a possibilidade de vir também profissionalmente para o paraíso algumas vezes no ano.

E começamos o 2014 ainda mais perto da gente de Floripa.

Chegamos ao jornal. De hoje até 17 de janeiro estaremos no Diário Catarinense, todos os dias, sentindo a mesma vibração, da Ilha e das pessoas, de quando fazemos o Pretinho Básico ao vivo daqui.

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As impressões dos Pretinhos sobre a vibe das festas da Ilha, a gastronomia, o trânsito, o surfe, as infinitas possibilidades e algumas impossibilidades de Floripa no verão, enfim, seremos manezinhos por alguns dias.

E sigo esperando o dia em que não sairei mais daqui.