Montmartre
Da minha “janela discreta” do atelier, pinto quadros, escuto música, bebo champanha e fotografo o mundo desfilar, como se fosse eu o passageiro desta viagem mágica. Não é um fi lme, nem um palco de teatro, tampouco, um livro de história. Não tem começo nem fi m. O enredo é o da vida, o cenário é uma esquina qualquer. Provando, assim, que o mundo é quadrado. Daí as esquinas de encontros e desencontros. Se o mundo fosse redondo, todos nós estaríamos apenas dando voltas e mais voltas.
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Rue des Abbesses
De minha “janela discreta” fotografo tudo e todos, para bem guardar estes momentos únicos. Surpreso, quase chocado, descubro uma “janela indiscreta”, que de lá, alguém me fotografa.
…Sim, o mundo é redondo!!!
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Imagens sonoras, muito musical, do jazz ao rock. Da melodia irlandesa à cantorabailarina. Show do cotidiano. Feliz, faço parte desta tribo de humanos.
…Da minha janela, tal qual uma “torre de controle”, vejo os amigos que chegam. Os
amigos que passam e os amigos que partem.