Robôs humanoides nos farão companhia, e cidades serão subterrâneas. É assim que CEOs de startups inovadoras acreditam que o mundo será em 2100. As informações são do DailyMail.

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Ed Johnson, CEO e co-fundador da PushFar, uma startup de mentoria profissional, acredita que, até 2100, nossas vidas serão guiadas e mentoradas pela tecnologia. Robôs humanoides vão viver ao lado das pessoas, fazendo tarefas das mais simples até as mais complexas.

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— A tecnologia vai ter evoluído tanto que vai criar humanos digitais sem necessidade de instrução, educação ou apoiadores, e os companheiros (amigos digitais) farão parte do dia a dia — é o que diz o co-fundador e CEO da Sum Vivas, Rob Sims.

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Estes robôs, “humanos digitais” e inteligências artificiais, farão tarefas mundanas, como tirar o lixo e lavar a louça, até as mais complexas, como dar aulas e até fazer cirurgias complexas.

“Mentores” de inteligência artificial

Para os CEOs, em 2100 a tecnologia vai guiar tanto nossas vidas que mentores de inteligência artificial vão dizer até qual profissão seguir.

Estes mentores, para Ed Johnson, não vão apenas prever resultados: eles vão analisar caminhos, probabilidades e consequências potenciais.

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— Você não precisa mais decidir qual trabalho aceitar; seu mentor de IA fará o trabalho para você, deixando todas as informações necessárias para tomar a decisão final —, analisa Johnson.

Cidades no subsolo

Com o espaço escasso, cidades inteiras devem ir para o subsolo em 2100. Robôs cavarão túneis, guiados por topógrafos que usarão realidade aumentada para mapear os espaços. Essa é, pelo menos, a previsão da empresa de robótica HyperTunnel, pioneira em novas tecnologias de construção de túneis.

— Milhões de robôs com não mais de um metro de comprimento irão enxamear da mesma forma que a natureza se desenvolveu ao longo de bilhões de anos —, prevê Steve Jordan, da HyperTunnel.

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Câmeras terão marca d’água para burlar deepfakes

Os deepfakes, alterações em vídeos, serão tão comuns que as câmeras de verdade terão que se diferenciar destas montagens.

Para Tim Callan, diretor de experiência da empresa de segurança Sectigo, com a aceleração da tecnologia deepfake, as pessoas não poderão mais confiar na autenticidade de um registro digital, seja uma foto, vídeo ou gravação de voz.

— Dada a nossa atual dependência de registros digitais nos nossos sistemas jurídicos, de segurança e digitais, as pessoas já não poderão confiar no que veem sem uma solução. É por isso que, até 2100, todas as formas de dispositivos de gravação terão um carimbo de data/hora criptografado integrado, atuando como marca d’água no momento da captura. Essas marcas d’água criptografadas separarão imagens autênticas de deepfakes para restabelecer a confiança digital em imagens, vídeos e gravações.

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