A dança dos nomes, o cruzamento de ligações de Norte a Sul, as listas de prováveis contratados, isso tudo faz parte do mundo do futebol. O mistério que alguns clubes fazem procurando esconder o nome deste ou daquele atleta tem sua razão na medida em que pode prejudicar a negociação. Acontece que os clubes não conseguem manter o sigilo. Em geral, dentro do próprio grupo alguém abre a boca. A última vítima foi o Avaí, no caso de Márcio Anacleto. Olho no lance, presidente! CPI em SC Fiscais e auditores do INSS de Brasília iniciam segunda-feira uma fiscalização na Federação Catarinense de Futebol. O trabalho será completado na terça-feira e atende a uma decisão da CPI do futebol, em andamento no Congresso Nacional. O objetivo é orientar a entidade e clubes profissionais sobre a legislação previdenciária aplicada. Inimigos cordiais? Gelo total na posse do novo presidente do Joinville. Clima andou meio tenso nos bastidores mas felizmente o nível foi mantido. Irineu Machado, de saída, cumprimentou o novo presidente Mauro Bartholi. Diria um velho amigo: “Falsos…” Cargo político A cabeça da integradora esportiva de Chapecó, Magda Custódio da Costa, foi pedida por deputados do PFL, a quem pertence o cargo. A nomeação de Adair Severiano para o seu lugar também foi política. Nepotismo? Nicolau Burazeska informa à coluna que a mulher dele é diretora de uma escola local e nada tem a ver com a encrenca. Sensacional Mas então quer dizer que o cargo de integrador esportivo é político? Segundo o diretor da Coordenadoria Regional de Educação (CRE), o partido pediu e a ele não restou outra decisão senão atender e exonerá-la. É assim que funciona o esporte no Brasil! Calote? Os clubes catarinenses que disputaram a Copa Sul/Minas ainda não receberam a taxa de participação da CBF. Se os R$ 150 mil não vierem na próxima semana, vai voar um monte de cheque por este Estado afora. Novidade Está confirmada a estréia do meio-campo Marco Antônio, domingo, no Figueirense. Um atrativo a mais para o público no jogo contra o Joinville. E o jogador pode jogar sem ser registrado na CBF? Encrenca à vista… Nem bola Um empresário ofereceu o atacante Alaor ao Avaí. Jogador baixou sua pedida mensal até R$ 4 mil. Talvez ficasse por R$ 3,5 mil. Está esperando a resposta. O mesmo jogador foi oferecido ao Figueirense. O alvinegro empacou nos R$ 3 mil mensais e não houve acordo.

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