Desta vez ele não pegou quatro pênaltis como no jogo contra o Independiente, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Mas as defesas que garantiram o empate sem gols e a classificação novamente colocaram o goleiro como um dos responsáveis pela Chapecoense estar na final.
Continua depois da publicidade
O goleiro que chegou ainda na Série B de 2013, onde jogou apenas uma partida, já completou 151 jogos no clube.
Ele ajudou a Chapecoense a permanecer na Série A e virar a sensação da América do Sul no momento. Sua relação com a cidade é tão forte que até um filho chapecoense ele tem: Lorenzo, que está com dois anos.
Após a partida, o goleiro falou sobre o lance no final da partida, em que conseguiu fazer a defesa.
Continua depois da publicidade
– Não foi uma defesa difícil mas foi importante; tive sorte que ela veio perto de mim – explicou.
Com sorte e competência o goleiro já marcou seu nome na história do clube, que é o primeiro clube catarinense a chegar na final da Sul-Americana.
Leia mais:
Chapecoense faz história, passa pelo San Lorenzo e está na final
Antes um problema, defesa da Chapecoense garante time na final
Caio Jr volta a fazer um bom trabalho no Brasil no comando da Chapecoense
Torcida da Chapecoense promove show de luxo nas arquibancadas da Condá
Veja como foi o pré-jogo de Chapecoense x San Lorenzo
Veja mais notícias sobre a Chapecoense