Em uma entrevista que teve até samba, o lateral-direito da Seleção, Daniel Alves, disse que sonha enfrentar a Argentina na final da Copa do Mundo. Disse mais: os favoritos são Espanha, Alemanha e Argentina, mas o Brasil tem de estar “na cabeça” da relação pelo fato de jogar ao lado da torcida.

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A música-tema dos jogadores é “Tá Escrito”, do grupo Revelação. Um dos instrumentistas do pagode na Granja Comary, Daniel, 31 anos, esqueceu o nome da música, mas um jornalista tinha em seu telefone celular e colocou para tocar. Aí o lateral do Barcelona cravou:

– É essa. Tomara que dê sorte para a gente como a do Zeca (Pagodinho) em 2002.

Daniel acredita que a união da torcida com a Seleção criará um clima difícil de os adversários superarem. O estádio cheio e vibrante transformaria o favoritismo em realidade, somado ao time em campo.

Ansioso pela estreia contra a Croácia ao ponto de decidir que só pensará no jogo no vestiário, para tanta espera não atrapalhar, Daniel discorda da tese segundo a qual o Brasil depende muito de Neymar.

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– Bem-vinda seja esta dependência. Aposto que a Argentina adora depender do Messi. Mas não concordo com esta tese. A gente depende do grupo. É o grupo que faz a diferença do Neymar decidir para nós – afirmou Daniel.

O lateral da Seleção revelou também que o técnico Luiz Felipe Scolari cobra dele arremates de fora da área. De fato, Felipão tem feito elogios ao seu chute. Segundo Felipão, trata-se de uma conclusão diferente, reta, forte, com uma trajetória errante que atrapalha a vida do goleiro – como aconteceu diante do Panamá, no segundo gol da vitória por 4 a 0:

– Ele reclama muito que tenho de chutar mais. Até acho que não estou obedecendo direito. Tenho de arrematar mais. Do contrário, a cobrança vem.

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