Após a vibrante vitória de 3 a 0 sobre o Santos, a equipe do Criciúma tirou o dia de folga nesta segunda-feira. O dia é de recarregar as baterias depois da importante missão cumprida. Mais que folga, a equipe merece comemorar, coisa que o técnico Gilmar Dal Pozzo finalmente se permitiu.

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Com a vitória de 3 a 1 sobre o Atlético-MG, no sábado anterior, o treinador soou mais cauteloso, com medo de ter o mesmo efeito que a vitória sobre o Fluminense, de 3 a 2 no retorno da pausa para a Copa do Mundo, e não repetir mais a boa atuação. Mas o Tigre mostrou quem manda no HH e botou mais um grande para correr.

– Nós entramos em campo para decidir no primeiro tempo. É aquilo que nós temos como desafio, melhorar todo dia e enaltecer as coisas boas também. Nós estávamos jogando com o Santos, uma equipe que tinha muita qualidade. Por isso houve muita movimentação, muito desgaste físico. Valorizar ainda mais nossa vitória, porque o Santos é uma equipe bem treinada, que tem jogadores de jogada individual, que é difícil marcar – reflete.

Apesar de a equipe não ter conseguido neutralizar o difícil adversário durante toda a partida, o goleiro Bruno, assim como muitos atletas, teve uma grande atuação e fechou o gol, para deixar o placar ainda mais bonito.

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– Nós encontramos dificuldade, mas sem dar oportunidade clara para o Santos. Conversei com os atletas no intervalo que nós tínhamos que voltar sem dúvida daquilo que nós íamos fazer no segundo tempo, ter ambição de fazer o terceiro gol e nos defender bem. O Bruno foi bem, a equipe toda foi bem nas chances de gol do Santos. A gente não conseguiu neutralizar algumas jogadas no final, até porque o Santos tem muita qualidade – comenta Dal Pozzo.

A preocupação agora é com o próximo desafio, para conseguir a primeira vitória como visitante e escapar do Z-4.

– Sou muito tranquilo, muito sereno, não fico desesperado quando a gente perde. Minha preocupação ainda é ter o melhor desempenho fora de casa – finaliza o técnico.

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O Criciúma encara o Fluminense às 18h30min deste sábado, no Maracanã.