A situação da Chapecoense no Catarinense não é das melhores. Depois de duas derrotas no hexagonal e uma primeira fase turbulenta, o time do Oeste se mantém fora da zona de rebaixamento apenas pelo saldo de gols. Com sete jogos pela frente, não resta muito tempo para o Verdão engrenar no campeonato.
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– Nós que colocamos a Chapecoense nesta situação e agora tem que tirar. A gente está sofrendo bastante com uma série de lesões. Hoje, oito atletas que seriam titulares não jogaram. A situação é difícil, mas a gente tem que encarar de frente – afirma Gilmar Dal Pozzo.
Os desfalques de grande parte do time titular são apontados pelo técnico como um dos culpados pelo desempenho em campo nos últimos dois jogos. Dal Pozzo acredita que o time estava encaixando no final da primeira fase do Catarinense, com um esquema tático que estava funcionando. Mas os desfalques impediram que ele fosse continuado.
– Quando não classificamos eu pensei: pelo menos encontramos o sistema. Vamos entrar no hexagonal com um padrão definido, que era um 4-4-2. Depois do jogo do Avaí, tive que fazer as mudanças por causa de jogadores importantes fora e hoje nem se fala… Foi um esquema em função da falta dos jogadores. Fiz uma formação de 3-6-1, que é mais simples, que é o que eu tenho no momento.
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Para o próximo compromisso, Dal Pozzo já tem o desfalque de mais um jogador confirmado. O meia Nenén foi suspenso pelo terceiro cartão amarelo e cumpre suspensão automática diante do Marcílio Dias, neste domingo.
Chapecoense e Marcílio Dias se enfrentam pela quarta rodada do hexagonal neste domingo. O jogo na Arena Condá está marcado para as 16h.