Não é de hoje que a rede de lojas Havan, de Brusque, tem sido alvo de boatos que a associam a familiares de membros do PT. O episódio mais recente é um vídeo, publicado esta semana e divulgado nas redes sociais, em que a narradora, que diz estar em Uberaba (MG), afirma que a empresa pertence à filha da presidente Dilma Rousseff (PT) e acusa a rede de servir de fachada para “lavagem de dinheiro”.

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Completa afirmando que o nome da loja “lembra Cuba”, em alusão à capital, Havana.

O ex-prefeito de Brusque, Paulo Eccel (PT), compartilhou o vídeo em sua página oficial com a legenda: “Vejam o tamanho da imbecilidade (?) e assim se espalham as maldades e mentiras”.

Em junho a empresa, que pertence ao empresário catarinense Luciano Hang, já havia emitido comunicado oficial para desmentir boatos de que seria propriedade do filho do ex-presidente Lula (PT). Um internauta de Curitiba (PR), responsável pela postagem, admitiu o equívoco.

A Havan é considerada um case de sucesso no varejo no Brasil. Em maio foi destaque na revista norte-americana Forbes com base em dados da multinacional Boston Consulting Group (BDG), especializada em cenários econômicos para investidores em mercados emergentes, que a apontou a como destaque de crescimento e consumo em regiões fora do eixo Rio-São Paulo.

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