A filha do leitor Sálvio foi até a Delegacia Regional do Trabalho, no Centro de Florianópolis, para tirar sua primeira carteira de trabalho. Para começar, o atendimento é feito somente pela manhã, e são atendidas apenas seis pessoas por dia. Lá chegando, foi informada que teria de ter agendado o atendimento pela internet. Ela esteve lá no final de janeiro e só conseguiu o agendamento para a semana passada. Ao chegar ao local e após passar por todos os procedimentos, marcaram a retirada da carteira para sexta-feira, dia 28. O Sálvio acha que o ministro Manoel Dias não sabe dessa imensa burocracia e lentidão para a expedição de um documento tão importante para o trabalhador brasileiro. Deveria ser vapt-vupt, não?

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Meus respeitos também para a Kris

Sobre a nota “Meus respeitos”, publicada na terça-feira, a respeito dos coletores de lixo, recebi um e-mail que igualmente me emocionou: “Olá Mario! Venho através deste te dizer que a foto do ‘coletor de detrito’ publicada terça-feira na coluna muito me sensibilizou também! Aliás, todas as vezes que os vejo trabalhando em frente ao meu condomínio eu os ‘admiro’, porque acho que está para existir outra profissão tão ‘nobre’ quanto esta. Quando morava em Joinville (morava em casa) o meu contato com eles era maior. Eles me acenavam ao passar e eu os intitulava de ‘meus amigos’. Sem saber, como você eles têm mais uma admiradora, pois sou fã de todo aquele que exerce a profissão de ‘lixeiro’. Abraços, Kris”.

Doenças raras

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Apenas 5% das doenças raras têm tratamento específico. O histórico familiar e a investigação pré-natal podem ser determinantes para o início precoce do tratamento. No entanto, faltam profissionais médicos especializados. A geneticista Louise Lapagesse Camargo Pinto atua no Hospital Infantil Joana de Gusmão está entre os únicos quatro profissionais ativos em Santa Catarina. No Brasil, são só 200 médicos especialistas e os pacientes levam muito tempo na caminhada até chegar a uma consulta.

Qual o custo?

A Secretaria de Estado da Fazenda vai calcular o custo por aluno de 185 escolas estaduais. O planejamento anual ainda prevê para o segundo semestre um estudo para apurar o custo por presidiário – depois, por paciente internado etc. O grupo também está desenvolvendo um sistema para calcular o custo dos serviços públicos. Tenho imensa curiosidade em saber esses dois custos – de um estudante e de um presidiário. Quanto mais investirmos nos estudantes, menos precisaremos investir em presidiários.