Conheça detalhes curiosos sobre a Regata Volta ao Mundo, que passará por Itajaí pela segunda vez em 2015.
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– A Regata Volta ao Mundo nasceu como Whitbread Race, em 1973. Os barcos tinham comandantes profissionais e eram tripulados por uma combinação entre oficiais das forças armadas britânicas e velejadores amadores
– Foi na primeira edição que a regata passou pelo Brasil pela primeira vez. O Rio de Janeiro sediou stopovers nas edições 1973-74 e 1977-78
– As condições eram melhores, naquela época, do que nos atuais veleiros da Volvo Ocean Race. Havia cabines para a tripulação e arcas frigoríficas a bordo. Os alimentos eram preparados por cozinheiros
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– Hoje, para garantir menos peso e mais velocidade, as condições dentro dos veleiros são espartanas, com nada de luxo e alimentação controlada
– Apesar do conforto extra na primeira edição, navegar pelos mares mais perigosos do planeta pela primeira vez levou três velejadores à morte
– A partir de 1993, os veleiros que participam da competição passaram a ser feitos exclusivamente para a regata
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– A Volvo Ocean Race teve o primeiro site oficial de um evento esportivo, na edição 1997-98
– Em 2001, com o patrocínio da Volvo, a regata passa a se chamar Volvo Ocean Race e investe em tecnologia, que resultou na construção dos Volvo Open 70, usados na última edição
– A Regata Volta ao Mundo ficou 20 anos sem aportar no Brasil. Voltou na edição 1997-98, em São Sebastião (SP)
– Torben Grael foi o primeiro brasileiro a vencer a Volvo Ocean Race, na edição 2008-09, liderando o veleiro sueco Ericsson
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– A Volvo Ocean Race está entre as principais competições de vela do planeta, junto com a America`s Cup e as Olimpídas. Até hoje, nenhum velejador conseguiu vencer as três