Não tem jeito: hoje a correria no comécio vai ser daqueles que precisam trocar o presente que “não serviu”, no Natal. E há quem volte frustrado pra casa: a troca é algo que se “combina” no ato da venda. Depois pode ser tarde demais! O PROCON/SC explica que a troca é obrigatória somente quando a loja se compromete na hora da venda ou nos casos de defeito ou mau funcionamento dos produtos. O cliente tem o prazo de 30 dias para se manifestar e o estabelecimento mais 30 para resolver o problema. Nos outros casos, a substituição é facultativa! Se a compra foi pela internet, as lojas só são mesmo obrigadas a fazer a troca em caso de defeito e o consumidor tem 7 dias para reclamar. Sempre a nota fiscal é fundamental. Melhor ainda se, “no verso dela estiverem acordados, à caneta mesmo, o passo a passo em caso de troca”, explica Elisabete Fernandes, gerente do PROCON estadual. Se for “às trocas”, boa sorte! E se tiver dúvidas ligue para o 151 ou (48) 3224-4676, das 13h às 19h no Procon.
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“COM CÓPIA PARA….”
Desde os meus tempos de escola, tinha pavor de ser “mais um número” na chamada. Em muitos anos eu nem era a Laine, era geralmente o 27 ou 28. Aquilo me incomodava, eu me sentia só mais uma na lista. O mesmo incômodo que sinto, nesta época de fim de ano, quando recebo mensagens impessoais, onde fui incluída no “com cópia para…” Dá a impressão que a pessoa copiou uma mensagem do “google” e mandou pra toda a agenda do celular ou email, sem sequer saber pra quem. Desculpe a exigência, mas a vida me ensina que eu mereço sim algo feito com carinho para mim: procuro fazer isso, por quem considero! Não estou falando de poemas rebuscados, certeiros em regras gramaticais. Nem gosto disso! Mais uma vez “clamo” pelo simples – por aquilo capaz de tocar meu coração numa frase, numa palavra até: mas feito pra mim. Se não for assim, não vejo sentido. Chega a dar saudades dos tempos em que os cartões vinham pelos Correios, com meu nome no envelope!E alguns podem até argumentar: “mas eu tenho tantos amigos, seria demorado escrever algo para cada um deles” . Explica mas, para mim, não justifica. Talvez por que venho prezando mais pela qualidade, do que pela quantidade nas minhas relações. Mais no “ser” do que no ?parecer”, no lembrar de verdade, do que “automatizar sentimentos”. Você tem optado pelo quê?
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