É amigo, se você trocou uma bela noite de sono pelo jogo da seleção brasileira válido pelas eliminatórias para a Copa do Mundo 2026, e esperava receber em troca mais uma atuação de gala, se deu mal.
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Os comandados do técnico freelancer Fernando Diniz não repetiram a boa atuação da vitória por 5×1 diante da Bolívia, apesar de também terem vencido o Peru em Lima, no final da noite da última terça-feira (12).
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Aliás, o gol solitário do zagueiro Marquinhos – de cabeça e ao melhor estilo do técnico antecessor Tite – veio mesmo já no início da quarta-feira (13), e foi visto por muitos brasileiros só no replay. Já que grande parte da audiência dormia o sono dos justos no sofá quando foi acordada pelo grito de gol solitário do Luís Roberto (ou Luiz Carlos Júnior), rompendo o silêncio da madrugada.
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O jogo de aproximação, a saída de bola trabalhada e o esquema tático que privilegia a criatividade do craque – e que tanto empolgou público e crítica na primeira partida da Era Diniz – não surtiu tanto efeito assim frente a um adversário um pouco mais qualificado.
Porém, o 1×0 magro com atuação pouco inspirada não significa nem que o trabalho do recém-chegado treinador não presta, nem tão pouco que se trata da última grande revolução do futebol, alardeada pelos mais empolgados depois do triunfo contra o todo poderoso escrete boliviano.
São apenas percalços naturais de um início de trabalho (mesmo com hora marcada para terminar) e que ainda vão fazer o novo comandante da Seleção e do Fluminense perder algumas noites de sono.
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