A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, teve que interromper a reunião de cúpula dos chefes de Estado dos países do Mercosul, nesta terça-feira, no Uruguai, para ser atendida por médicos. Ela passou mal ao ser informada da morte de um dos principais negociadores da delegação argentina, o subsecretário de Comércio, Ivan Heyn.
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O subsecretário foi encontrado morto no quarto do hotel onde estava hospedado, o Radisson, em Montevideo. Ele cometeu suicídio. Heyn, de 33 anos, fazia parte da Campora, grupo político de jovens peronistas chefiado pelo filho da presidenta Cristina Kirchner, Maximo Kirchner.
Depois de ser atendida pelos médicos, Cristina Kirchner voltou à sala de reuniões onde estavam os demais presidentes para a assinatura de um acordo de livre comércio entre Mercosul e Palestina.