Não é de hoje que o ataque do Criciúma está mal das pernas. Na primeira fase do Catarinense, o Tigre fez apenas 10 gols – o mesmo número do Atlético de Ibirama que foi para o Hexagonal na lanterna da tabela. No quadrangular, a situação foi um pouco melhor, o 4 a 0 em cima do Metropolitano fora de casa deixou o time com 7 gols, só atrás dos 10 marcados pelo Figueirense. Mesmo assim, o Criciúma saiu do Catarinense com a pior média de gols da competição.
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Mas parece que o Tigre quer correr atrás do prejuízo para o Brasileirão e para Copa do Brasil. Além de Silvinho, que deve estrear já nesta quinta-feira pela Copa do Brasil e Wellington Bruno, que tem previsão de chegada para sexta-feira, outros dois nomes começam a aparecer no Heriberto Hülse. Léo Gamalho, artilheiro do Campeonato Pernambucano e do Santa Cruz, e Borges que joga no Cruzeiro.
Sobre o último, o diretor executivo do Tigre, Carlos Kila, comentou a uma rede de TV de Criciúma que o jogador tem um custo maior do que a folha do pagamento do clube permite. Apesar disso, Kila não descartou a possibilidade de sua vinda. O que ajudaria a negociação é o fato de que o atacante está sendo pouco utilizado no Cruzeiro e pode ter a saída facilitada pelo clube mineiro.
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Se confirmados, os reforços serão uma ótima notícia para o técnico Caio Júnior. Em coletiva nesta quarta-feira, o comandante do Criciúma demonstrou sua preocupação em relação ao ataque carvoeiro.
– Só vamos ter capacidade de ter mais força ofensiva quando chegarem mais reforços para o ataque. Mas isso está muito dificil de acontecer. O tempo está passando e isso me preocupa bastante – pondera o técnico Caio Júnior.