G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro e luta aberta pelas primeiras colocações da competição. O cenário do Criciúma não é esse por causa das rodadas iniciais, de três derrotas nos três primeiros jogos. Com o técnico Luiz Carlos Winck, o Tigre é diferente. O desempenho em campo pode ficar de lado porque os números comprovam. O Carvoeiro tem aproveitamento para estar na zona de acesso à elite nacional desde a chegada do treinador.
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Em virtude dos resultados negativos em sequência, Deivid não resistiu no cargo. Em três jogos, o Criciúma havia perdido todos – sendo dois deles em casa –, sofrido seis gols, feito apenas dois. Com um começo ruim, a lanterna foi tão inevitável quanto a troca no comando. Porém, o Carvoeiro renasceria nas mãos de Winck.
Passada a estreia com empate com o Luverdense e o segundo jogo no comando, a derrota diante do Juventude, ambos fora de casa, o Tigre engatou a sequência positiva. Nos quatro jogos seguintes, o conjunto tricolor alcançou a atual invencibilidade com apenas um empate e três vitórias. O aproveitamento de Winck como treinador da equipe é de 61,1% dos pontos. O percentual aplicado na classificação atual seria o bastante para estar entre o Juventude e o Vila Nova, o líder e o terceiro colocado, respectivamente.
No entanto, a situação é um pouco diferente na classificação da Série B com apenas os últimos seis jogos do campeonato. Nesta perspectiva, o Criciúma estaria na sexta colocação com seus 11 pontos. Mesma pontuação de Juventude, Paraná e Vila Nova, mas atrás deles nos critérios de desempate (número de vitórias, saldo de gols e gols marcados, nesta ordem). Apenas um ponto a menos que Goiás e Brasil de Pelotas, melhores times das últimas seis rodadas, com 12 pontos cada. Não à toa, o clube retoma a esperança do retorno à Série A do Campeonato Brasileiro.
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