Mafalda foi criada em março de 1962, mas não fez sucesso para seu primeiro propósito: uma campanha publicitária. Algum tempo depois, em 1964, apareceu pela primeira vez em tiras de jornal. A menina, desenhada pelo cartunista argentino Quino, é preocupada com a humanidade e a paz mundial e frequentemente se rebela com o estado atual do mundo. Mafalda teve uma popularidade altíssima na América Latina e Europa até 1973.
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A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela Dar la cara, de David Viñas, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário Clarín. No entanto, Clarín rompeu o contrato e a campanha foi cancelada.
No dia 15 de março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no Mundo de Buenos Aires. As personagens Manolito e Susanita foram criadas nas semanas seguintes, e a mamãe de Mafalda estava grávida quando o jornal faliu em 22 de dezembro de 1967. A publicação recomeçou seis meses mais tarde, em 2 de junho de 1968, no semanário Siete Días Illustrados. Como os quadrinhos tinham que ser entregues duas semanas antes da publicação, Quino era incapaz de comentar as notícias mais recentes. Ele decidiu acabar com a publicação das histórias em 25 de junho de 1973.
Desde então, Quino ainda desenhou Mafalda algumas poucas vezes, principalmente para promover campanhas sobre os Direitos Humanos. Por exemplo, em 1976 ele fez um pôster para a UNICEF ilustrando a Declaração Universal dos Direitos da Criança.
Até hoje ela continua atual devido aos seus propósitos e não raro é citada pelas pessoas.
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