A primeira edição do Futevôlei das Estrelas trouxe grande público para o Jurerê Sport Center, em Florianópolis, neste sábado (26). A plateia acompanhou partidas entre atletas profissionais e também com ex-jogadores que brilharam muito nos gramados dos anos 90. Denílson, Amaral, Djaliminha e Edílson Capetinha estiveram presentes, jogaram e contaram histórias da bola.
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Havia o receio de que pudesse chover, como na sexta, mas o dia estava com céu aberto e sol forte. Os campeões do torneio foram a dupla Guigui e Cinho. Eles venceram Davi e Papel por 21×15. Já a competição feminina acabou não acontecendo devido à chuva do dia anterior.
Mas os jogos que “não valiam”, aqueles entre os ex-craques, foram os que prenderam mais a atenção do público. Denílson, que atualmente comenta com muito bom humor no programa Jogo Aberto da TV Bandeirantes, era o mais assediado.
— O futevôlei deveria ser um esporte olímpico — defende. — A princípio você começa por uma questão física, para manter o peso, porque a areia exige muito do atleta. E depois você vai pegando o gosto — explicou o pentacampeão.
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Djalminha, que após aposentar as chuteiras se aventurou no showbol, diz que agora futevôlei é o esporte que mais pratica.
— É difícil você me ver jogando uma pelada, mas futevôlei, sempre que eu posso jogo. Óbvio que tem os profissionais, e a gente não chega ao nível deles —compara. Atualmente ele é comentarista da ESPN.
Já Amaral, que em 2015 jogou pelo pelo Capivariano, sua cidade natal, diz que o futevôlei não é a sua praia.
— É legal que você não ganha barriga, olha aí o pessoal fininho! — brinca. — Eu não estou acostumado, eu era um jogador de marcação e aqui não dá pra dar carrinho, mas eu vou treinar bastante para o ano que vem _ promete.
Os organizadores do evento esperam para o ano que vem que o Futevôlei das estrelas fique ainda maior.
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