A vitória de 3 a 1 do Brasil sobre a Costa do Marfim, neste domingo, amparou-se em boas atuações de vários titulares.

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A Jabulani dourada, modelo exclusivo da final do Mundial, vai para o melhor em campo. A Jabulani redonda, para os demais que trataram bem a bola. Meia Jabulani fica para os jogadores que não comprometeram, mas que também não brilharam. Já a Jabulani furada vai para os que maltrataram a coitada da pelota. Por fim, a Jabulani quadrada é o prêmio para o perna-de-pau da ocasião.

Com a atuação de alto nível, o Brasil não teve jogadores dignos da bola quadrada, ou furada. Cotação que poderia ser bem aplicada a muitos dos violentos jogadores da Costa do Marfim.

Confira agora a cotação do jogo, inspirada na bola da Copa do Mundo – a Jabulani.

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Júlio César: sem culpa no gol, foi seguro nas poucas vezes em que precisou intervir.

Maicon: apoiou menos, abdicando da ofensividade para marcar Kalou. E anulou o adversário.

Lúcio: ganhou quase todas de Drogba. Quase. Na única que deixou o centroavante escapar, o Brasil sofreu o gol.

Juan: preciso em praticamente todos os desarmes.

Michel Bastos: passou algum trabalho na marcação.

Gilberto Silva: Impecável na cobertura pelos lados e na proteção aos zagueiros.

Felipe Melo: seguro na marcação.

Elano: mais uma vez, competente sem a bola, e iluminado na marcação de seu segundo gol na Copa.

Kaká: criou a jogada de dois gols, apanhou bastante, mas em um revide foi expulso – com alta contribuição do “teatro” de Keita.

Robinho: Movimentou-se bastante, mas não encontrou espaços.

Luís Fabiano: marcou dois golaços – um deles irregular – e com oportunismo assumiu o papel de personagem do jogo.

Daniel Alves: substituiu o lesionado Elano, mantendo o bom nível, embora sem aparecer muito no jogo.

Ramires: pouco tempo. Sem Jabulani para ele.