No meio da polêmica envolvendo a entrega de medalhas junto com o kit dos corredores na São Silvestre, a organização da Corrida de São Sebastião garante que apenas quem completar a mais tradicional prova carioca poderá ostentar uma medalha no peito. Disputada desde 1983, a São Sebastião abre o calendário oficial de corridas no Rio de Janeiro e comemora o dia do padroeiro da cidade, em 20 de janeiro. Com vagas limitadas, as inscrições continuam abertas e os corredores podem escolher entre as distâncias de 5 e 10 quilômetros. Cerca de 8 mil atletas devem participar.
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Pela primeira vez na historia da mais tradicional prova de rua do Rio de Janeiro, os atletas irão vestir vermelho, cor do Santo Padroeiro da cidade. A largada e a chegada serão no Aterro do Flamengo, passando pela enseada de Botafogo, um dos principais cartões postais da cidade. Para atenuar o calor de janeiro, os atletas vão se refrescar em dois pontos de aspersão com água no percurso, e chuveiros na chegada, além de seis postos de hidratação com água mineral, e um de isotônico.
A premiação para a elite dos 10 quilômetros será feita em dinheiro e troféu para os cinco primeiros lugares, masculino e feminino, e para os cinco quilômetros, somente troféu. Também vão ser distribuídos troféus para os três primeiros colocados em cada categoria – por faixa etária – e para os mais bem colocados entre os portadores de necessidades especiais.
Quatro dias antes da prova principal, as crianças contarão com uma competição exclusiva no dia 16, a São Sebastiãozinho. A festa para os futuros corredores de rua acontecerá no Estádio Célio de Barros, no Maracanã, para crianças de três (categoria fraldinha – a novidade deste ano) a 14 anos, com distâncias que variam de 25 a 800 metros, e terá a participação de 1.500 crianças.
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