A análise realizada pelo Epagri nas amostras de terra da Alameda Brustlein, em Joinville, demonstrou falta de fósforo no solo onde estão as palmeiras imperiais. Desde junho uma comissão técnica multidisciplinar trabalha para buscar soluções para as árvores. De acordo com a Prefeitura, a correção no solo deve ser feita ainda no mês de julho.

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O adubo que será utilizado é formado por um composto de hidrogênio, potássio e fósforo. Em forma granulada, o adubo será aplicado no canteiro das palmeiras. Esse procedimento será realizado após o cálculo da quantidade a ser usado no processo.

Quatro palmeiras da Alameda estão mortas. O grupo foi criado para elaborar um plano de manejo do local e de outros jardins históricos do município. Uma das prioridades da comissão é a retirada dos fios e pregos das plantas e eliminar as árvores mortas, mas ainda não há um prazo estipulado para ser realizado.

Além disso, a equipe também deve fazer a coleta das folhas das palmeiras para ver se têm fungos. A comissão também não descarta a possibilidade de ir até ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro para buscar informações sobre as palmeiras imperiais. Hoje existem três espécies de palmeiras na Alameda Brustlein, mas a maioria é imperial. Elas têm mais de 160 anos e vieram do Rio de Janeiro, onde há plantas com mais de 200 anos.

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