O corpo do jovem que desapareceu no mar do Balneário São Miguel, em Biguaçu, na Grande Florianópolis, foi encontrado na noite desta quinta-feira (26) nas águas do mesmo balneário. O rapaz estava desaparecido desde a tarde de Natal, quando teria entrado no mar para pegar uma bola e não retornou mais.
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A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência por volta das 23h15min desta quinta. De acordo com a PM, um homem que estava na praia avistou o corpo do jovem boiando na água, entrou no mar e o trouxe até a faixa de areia. Ainda conforme a PM, populares fizeram contato com a família da vítima, que esteve no local e reconheceu o corpo do jovem.
Porém, a identidade dele ainda não divulgada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que aguarda a confirmação do reconhecimento através da impressão digital. Até por volta das 8h, o corpo continuava no Instituto Médico Legal (IML) de Florianópolis.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Biguaçu, a vítima é um jovem de 22 anos. Ele teria tentado buscar uma bola no mar, mas acabou submergindo e se afogando na tarde de Natal. Ainda conforme os bombeiros, o local onde ele se afogou não é considerado perigoso e a área é coberta por guarda-vidas.
A morte do jovem de 22 anos no Balneário São Miguel se soma a uma sequência de casos de afogamentos em praias, lagoas, rios e cachoeiras em Santa Catarina nos primeiros dias do verão. Apenas na quarta-feira (25), ao menos seis pessoas perderam a vida dessa forma. Além do rapaz em Biguaçu, as vítimas foram mais quatro adolescentes e uma criança de três anos.
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O afogamento mais recente aconteceu em Braço do Norte, no Sul catarinense, nesta quinta-feira, quando um jovem de 20 anos morreu em um rio. Foram ao menos oito mortes nos cinco primeiros dias da estação mais quente do ano.
O Corpo de Bombeiros reforça a recomendação para cuidados importantes na hora de se banhar, como buscar local protegido por guarda-vidas, não pular de cabeça na água, pois pode haver pedras ou outros materiais submersos, não tomar banhos em rios e cachoeiras com correnteza e não deixar crianças a mais de um metro de distância dos pais ou responsáveis, além de verificar sempre a profundidade do local.
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