O corpo do jornalista Ricardo Boechat é velado no Museu da Imagem e do Som (MIS), no bairro Jardim Europa, na capital paulista. O local está aberto ao público.
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O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, quando retornava de uma palestra em Campinas. O velório segue até as 14h desta terça-feira (12). A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família.
O acidente ocorreu no início da tarde desta segunda. O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, 56 anos, também morreu.
A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista.
Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que ele apelidou o jornalista de “Jacaré”.
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É com pesar que recebo a triste notícia do falecimento do jornalista Ricardo Boechat, que estava no helicóptero que caiu hoje em SP. Minha solidariedade à família do profissional e colega que sempre tive muito respeito, bem como do piloto. Que Deus console a todos!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 11, 2019
Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista IstoÉ.
O jornalista nasceu em Buenos Aires, na Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores.
Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.
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Políticos, magistrados e organizações vieram a público para lamentar a morte do jornalista. Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.