O corpo de Amanda Albach estava previsto para ser liberado na madrugada deste domingo (5) ao Paraná. O velório e o enterro acontecem nesse domingo (5), na cidade em que a jovem morava, na região metropolitana de Curitiba.
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A informação foi repassada pelo advogado da família, que no momento afirmou focar em amparar a família. A jovem de 21 anos ficou desaparecida por 18 dias antes de ser encontrada enterrada em uma praia no limite entre Laguna e Imbituba.
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Um familiar foi ao Instituto Geral de Perícias (IGP) de Tubarão para identificar o corpo neste sábado (4). De lá, foi feito o translado para Fazenda Rio Grande, cidade na região metropolitana de Curitiba onde Amanda morava. Foi de lá que ela saiu para comemorar o aniversário de sua amiga, uma das suspeitas de envolvimento no assassinato.
O velório estava marcado para se iniciar às 5h30min deste domingo, na Capela Fazenda Rio Grande. O enterro ocorre às 11h30min.
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Relembre o caso
Amanda Albach foi baleada no dia 15 de novembro, após ser coagida a cavar a própria cova na praia Itapirubá Norte, limite entre Laguna e Imbituba. A jovem foi encontrada na praia após passar 18 dias desaparecida, quando os três suspeitos pelo seu assassinato foram presos em Canoas, no Rio Grande do Sul.
Ao G1 Paraná, a família contou que Amanda viajou para o Litoral catarinense com um casal de amigos. Ela não falou mais com a família depois da chegada em Santa Catarina.
A Polícia Civil confirmou a dinâmica do assassinato e a sua motivação com base no depoimento de um dos investigados. Conforme o delegado, o suspeito teria se incomodado após vítima contar para outras pessoas seu envolvimento com drogas e tirado uma foto com a sua arma.
> Caso Amanda Albach: o que se sabe até agora sobre o crime
A investigação aponta que antes de morrer Amanda estava hospedada na casa de um dos suspeitos, na praia de Itapirubá Norte, no limite entre Laguna e Imbituba. No dia 14 de novembro, ela foi para uma festa em um beach club em Jurerê Internacional, em Florianópolis, e retornou ao local no dia seguinte.
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