Um é pouco, dois é bom e três é demais. O Campeonato Catarinense 2018 conta com três jogadores com o mesmo apelido: Romarinho. O Baixinho está relacionado aos atletas de Concórdia, Figueirense e Tubarão. O da equipe alvinegra é filho do craque e campeão da Copa do Mundo de 1994 e o do Peixe tem o mesmo nome e joga no meio de campo. Já o do Galo do Oeste ficou conhecido por causa do estilo quando criança e ainda espera que seja conhecido no futebol pelo nome de batismo.
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Saiba mais sobre os nossos Romarinhos: o filho, o inspirado e o apelidado.
Confira a tabela do Catarinense 2018
Romário de Souza Faria Filho (Figueirense)
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24 anos – Centroavante
1 gol
O mais Romarinho dos três, afinal é o primogênito de Romário de Souza Faria, campeão mundial com a Seleção em 1994 e hoje senador. Tenta vencer no futebol com as próprias pernas, mas sob os olhares do pai, que viu do camarote do Orlando Scarpelli o primeiro gol do filho com a camisa alvinegra. Nascido em Barcelona (Espanha) e formado no Vasco, o primeiro clube como profissional foi o Brasiliense. Voltou ao cruzmaltino em 2015 e no ano seguinte esteve no futeboll japonês. No Tupi-MG, na temporada passada, teve maior quantidade de jogos na carreira até então, 13. No Figueira a esperança é atuar na função original: centroavante, assim como o pai.
Romário Henrique Faria (Tubarão)
23 anos – Meia
3 gols (2 no Catarinense e 1 na Copa do Brasil)
O jogador nasceu no dia da estreia do Brasil na Copa de 1994, nos Estados Unidos.Em 20 de junho daquele ano, a Seleção venceu a Rússia por 2 a 0 com o primeiro gol do Baixinho, e seria campeã mundial. Natural de Dracena (SP), começou no Guarani de Campinas e ainda em idade de base foi ao Internacional. Passou pelo São Caetano em 2016 e estava no Ituano no ano passado, quando foi contratado pelo Tubarão para formar o elenco vencedor da Copa Santa Catarina. O atleta que seria o garçom do time desponta como goleador. Fez o primeiro gol do Catarinense e tem dois na competição.
Jefferson José Lopes de Andrade (Concórdia)
28 anos – Atacante
Nenhum gol
O único entre os “Romarinhos” do Catarinense que não foi batizado como Romário. Nascido em Recife (PE), Jefferson recebeu o apelido ainda na infância, pois gostava de se vestir como o tetracampeão mundial e, claro, utilizava a camisa 11. Começou a carreira nas bases de Sport e Santa Cruz, mas se profissionalizou pelo Olinda. Atuou por Auto Esporte e Botafogo, ambos da Paraíba, além de uma passagem pelo Gwangju, da Coréia do Sul. Em 2016 defendeu Inter de Lages e Avaí, e no ano passado jogou pelo Cuiabá. Atua pelos lados do campo, não veste mais a camisa 11 e tenta se desvencilhar do apelido e ser conhecido pelo nome de batismo.
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