Cerca de dois mil convidados que representam diversos segmentos da sociedade civil brasileira lotam o Theatro Municipal do Rio de Janeiro para o encontro com o papa Francisco, no final da manhã deste sábado, dentro da programação da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

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O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, disse que a forma como o papa se comunica é completamente diferente do que se tem visto e traz esperança.

– E esperança é tudo o que precisamos – disse.

Vieira destacou que o papa Francisco incentiva os jovens a irem às ruas e combater a corrupção.

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– Vão para as ruas, façam política com P maiúsculo. Essa é uma brutal esperança para a sociedade mundial e brasileira.

Para o jornalista e escritor Cícero Sandroni, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), o papa está trazendo ao Rio de Janeiro um fervor católico e uma fé religiosa que poucas vezes se viram no Brasil.

– Nunca vi uma coisa tão bonita como essa. Uma maravilha, pena que esteja tão desorganizada – disse Sandroni, que participou do Congresso Eucarístico Internacional no Rio de Janeiro na década de 1950.

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