Renato Igor (interino)

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Convênio entre a prefeitura de Florianópolis e a Polícia Federal foi assinado nesta semana e restabelece o porte de armas de fogo da Guarda Municipal. O trabalho de segurança preventiva será retomado a partir da publicação no Diário Oficial da União. Neste primeiro momento serão beneficiados os 25 agentes recém-formados e já empossados. Como já cumpriram os requisitos necessários, terão o porte liberado. O restante do efetivo receberá gradativamente as autorizações após participação no curso de formação, de 1o de agosto a 31 de outubro. Atualmente, são 170 guardas municipais para proteger o patrimônio, coordenar o trânsito, realizar rondas escolares, além de executar ações de prevenção como blitze e promover maior sensação de segurança. Boa oportunidade para a guarda tentar melhorar a imagem junto ao contribuinte. Há uma percepção de que ela está na rua somente para multar. Não é só isso, claro, mas precisa estar mais presente na gestão do trânsito da cidade.

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Agora VaiA Receita Federal informa que ontem, no final da tarde, liberou o CNPJ para o governo do Estado abrir a conta do Fundo dos Hospitais. É que a Casa Civil encaminhou por Sedex a documentação necessária. Era o que faltava para a Alesc transferir R$ 50 milhões. O dinheiro é fundamental para a realização do mutirão de cirurgias nos hospitais filantrópicos e para o Cepon voltar a atender novos pacientes.

Veto derrubado

O veto do governo ao projeto que permite o pagamento das licenças- prêmio aos servidores da Assembleia Legislativa foi derrubado na sessão da quarta-feira. Pelos menos 222 servidores, que hoje recebem abono de permanência, agora têm um grande incentivo para pedir aposentadoria, o que significa enxugamento da máquina administrativa, já que todos os cargos que ficarem vagos serão extintos. O ato faz parte do projeto de reduzir custos na Alesc e pode gerar economia evitando a judicialização.

Abertura de empresa

O presidente da Junta Comercial de Santa Catarina, Júlio César Marcelino Júnior, acredita que com a aprovação dos projetos de lei que tramitam na Alesc e na Câmara de Florianópolis será possível dar agilidade para a abertura de empresas de baixo risco, como consultorias e escritórios de advogados. Essas não precisariam mais de alvarás dos Bombeiros e da Vigilância Sanitária. A demora, segundo ele, está nesses órgãos. Hoje, na Capital, levam-se 120 dias para abrir uma empresa. Marcelino afirma que na Junta Comercial em apenas uma hora é possível abrir uma empresa. Ele diz também que o sistema apresentado pela Junta Comercial de Minas Gerais e defendido pelo Sebrae ainda não foi adotado por Santa Catarina. Está em análise.

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