A diretoria do Flamengo decidiu suspender o contrato de Bruno no início da noite desta quarta-feira, de acordo com informações do jornal Extra. O contrato deve seguir suspenso pelo menos até que a Justiça conclua as investigações.

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O goleiro, que também é capitão do time, estava afastado da equipe principal e vinha treinando separadamente, mas recebia normalmente R$ 200 mil mensais.

– A decisão foi tomada por uma comissão de notáveis que foi criada para auxiliar a presidente Patrícia Amorim – explicou ao Extra Rafael de Piro, vice jurídico e procurador geral do clube.

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O clube publicou uma nota em seu site na tarde desta quarta-feira comunicando que iria manter o afastamento do atleta:

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“Considerando os fatos amplamente noticiados pela mídia, dando conta de que o atleta Bruno Fernandes das Dores de Souza estaria envolvido com o desaparecimento de Eliza Samúdio, o Clube de Regatas do Flamengo, por meio de sua presidente Patricia Amorim e de seu procurador geral Dr. Rafael De Piro, entende por bem manter o afastamento do referido atleta”.