Uma nova pesquisa publicada pela revista científica “Alzheimer’s & Dementia” revelou que o consumo moderado de cafeína está relacionado a um menor risco de demência ou de doença de Alzheimer. A cafeína está presente no café, chá, cacau, bebidas energéticas, entre outros. O composto é responsável por estimular o sistema nervoso central, aumentando o estado de alerta e reduzindo a sonolência.

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Segundo o site Science Alert, os pesquisadores franceses analisaram pacientes com comprometimento cognitivo leve ou Alzheimer, entre 2010 e 2015. Foram mais de 260 participantes com mais de 70 anos. O time avaliou hábitos de consumo de alimentos e bebidas que contém cafeína, como café, chá, chocolate e refrigerante, observando a quantidade da substância absorvida diariamente.

Quem consumia até 200 miligramas de cafeína por dia foram agrupados na amostra de baixo nível de cafeína. Quem consumia mais, no grupo de alta ingestão.

Os pesquisadores descobriram que o menor consumo de cafeína estava relacionado ao maior risco de declínio cognitivo leve, com comprometimento da memória, em comparação com o maior consumo de cafeína.

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Os pesquisadores alertam, no entanto, que é preciso estar atento a quanto e como a cafeína é consumida. Beber café, por exemplo, à noite, pode impactar o sono, que a longo prazo prejudica o funcionamento neurológico. Depender de bebidas energéticas, altas em açúcar, também pode colocar a saúde cognitiva em risco.

Contra demência e Alzheimer: estudo revela como beber café pode proteger de doenças

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