Alguns itens básicos da vida do brasileiro tiveram forte alta de preços em 2021. São os casos da energia elétrica, carne e combustíveis. Todos eles têm um ponto em comum, o dólar, que sofreu uma grande variação neste ano.

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Florianópolis tem cesta básica mais cara entre as capitais; valor passa de R$ 700

Segundo reportagem do portal Metrópoles, especialistas avaliam que as oscilações não devem acabar no ano que vem, mas a pressão tende a ser amenizada no caso de alguns itens.

No entanto, a vilã será a conta de luz. Apesar de as chuvas terem melhorado o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas nos últimos meses, o volume atual não deve ser suficiente para garantir um 2022 livre de preocupações no setor elétrico. A previsão é de que o subsistema Sudeste/Centro-Oeste – considerado a “caixa d’agua do setor elétrico – alcance 58% de armazenamento até maio de 2022. Para o Sistema Interligado Nacional (SIN), a expectativa de armazenamento é de 34% até o final deste mês. Atualmente, entretanto, o nível nesta região encontra-se em 20%, o que não é suficiente para “tranquilizar” o setor, segundo especialistas.

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* Por Mariana Costa

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