Trezentos e sessenta e cinco dias pode parecer tempo demais ou de menos, depende a visão e ansiedade de cada um. Mas para O Sol Diário foi um tempo que valeu a pena. Neste um ano muita coisa foi feita. Entre elas, a escolha do primeiro Conselho do Leitor. Tão importante quanto escrever uma matéria, saber qual foi a repercussão dela faz parte do processo. E é isso que O Sol Diário busca diariamente: ouvir o seu leitor. Para comemorar a primeira velinha, ex-conselheiros relembram como o Sol surgiu, as angústias e as alegrias vividas neste período e dizem o que esperam do caderno.
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“Porque eu já me sinto representada pelo O Sol Diário”
Foi com grande alegria que recebi a notícia de que havia sido selecionada para participar do Conselho do Leitor – a primeira gestão do recém-inaugurado O Sol Diário. Tomei a iniciativa de me inscrever por pura curiosidade sobre o mundo jornalístico; sobre a rotina diária da produção textual de um jornal e, até mesmo, curiosidade sobre o mundo interno de um jornal que, no meu imaginário, construído a partir dos filmes que assistia, era de um ambiente sorrateiro, com pouca iluminação, várias garrafas de café e muita fumaça de cigarro.
Mas quão agradável foi a surpresa já no primeiro encontro. Deparei-me com uma grande e fortalecida estrutura e fomos apresentados a um jornal ético, apolítico e imparcial que firmou raízes no nosso Litoral e está preocupado em fazer um trabalho sério e deixar muito bem informado quem dele se utilizar como veículo de informação.
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Aprendemos muito nos nossos encontros. Mês a mês recebíamos como convidados os profissionais envolvidos na confecção do jornal e os sabatinávamos com muitas perguntas sobre as curiosidades que tínhamos a respeito de todo processo envolvido. Além disso, levávamos nossas reclamações, apontamentos daquilo que nos desagradava como leitor e sempre fomos ouvidos. Os leitores do O Sol Diário têm voz, vez e importância.
E foi nítido o amadurecimento do caderno durante esse primeiro ano. De um início um tanto inseguro e com trejeitos blumenauenses, hoje, O Sol Diário é confiante, articulado e tem o frescor do nosso Litoral.
Espero, em breve, poder encontrá-lo não mais na parte interna do Diário Catarinense, do A Notícia ou do Jornal de Santa Catarina, mas distribuído como um material único, forte e encorpado, porque eu já me sinto representada pelo O Sol Diário.
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Por Gabriella Farina Ramos, professora de Língua Portuguesa
“O Sol Diário tem pista livre para se tornar um jornal de referência”
Após 15 anos morando no Litoral, sentia falta de um veículo informativo que trouxesse a realidade das múltiplas facetas que destacam esta ativa região de Santa Catarina. Acredito ser esse o propósito perseguido pelo Grupo RBS quando idealizou e colocou em prática o caderno O Sol Diário, encartado no Diário Catarinense, Jornal de Santa Catarina e A Notícia, que circulam nas cidades mais importantes do Estado.
Assim, nasceu há um ano “o nosso jornal”. Apoiado em uma equipe de profissionais bem preparados e com experiência jornalística em outras publicações da RBS, foi aos poucos conquistando seu espaço e mostrando um tipo de jornalismo diferente daquilo que se via nessa área da comunicação local.
A prova de que o Grupo RBS busca um trabalho diferenciado para tornar O Sol Diário em um jornal com circulação separada, esteve na criação do primeiro Conselho do Leitor que uniu nove pessoas com conhecimentos e vivências diferentes.
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Fiz parte desse Conselho e, com orgulho, percebo hoje o quanto contribuímos para o amadurecimento deste produto que, sem dúvidas, tem agora “pista livre” para caminhar firmemente na direção de se transformar no jornal referência do Litoral Norte de Santa Catarina, reconhecido e respeitado por todos aqueles que preferimos informação variada e de qualidade.
Por Marcelo Ricardo León, analista de sistemas
“O Sol Diário escolheu servir ao melhor público”
Podemos considerar um jornal, pela sua liberdade e poderosa expressão, como o “quarto poder”. O jornal, por intermédio daqueles que estão por trás dele, representa a voz de uma sociedade.
E é nesse sentido que O Sol Diário contribui significativamente para a sociedade regional, por levar aos leitores o real fato dos acontecimentos, relatando nesse um ano de existência muitas histórias, tanto de pessoas fantásticas quanto de notícias que apontam para os problemas sociais de forma responsável e preocupada em proporcionar aos cidadãos informações imparciais e precisas. O caderno Sol Diário escolheu servir ao melhor público: o leitor de Itajaí, Itapema, Balneário Camboriú, Navegantes, Piçarras, Penha, Camboriú, Porto Belo e Bombinhas.
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Como conselheira, tive a oportunidade de contribuir com aperfeiçoamento as quais pude opinar sobre coberturas, pautas nas colunas e cadernos do jornal nas reuniões mensais na sede da RBS, durante seis meses. Uma experiência muito gratificante, por saber que meu auxílio, junto com os demais membros do Conselho, cooperou com os princípios deste veículo. Aproveito para parabenizar O Sol Diário, desejando sucesso e prosperidade na atuação em prol da nossa sociedade.
Por Marcia Coelho, bibliotecária
“Fomos contagiados pelo entusiasmo e competência da equipe”
Em junho do ano passado, procurei o Jornal de Santa Catarina sugerindo uma reportagem sobre a alteração promovida pela prefeitura de Itajaí no monumento do Sesquicentenário do Município. Quem me atendeu e fez uma reportagem a respeito foi a Dagmara Spautz. Nesta ocasião, ela me passou uma novidade: breve teríamos um caderno de assuntos regionais. E foi aí que em 30 de julho surgiu O Sol Diário abrangendo temas do nosso Litoral, cheirando a maresia.
Em novembro foi formado o primeiro Conselho do Leitor para o qual me candidatei e fui um dos escolhidos. Tal conselho se reuniu durante oito meses, opinando, avaliando e sugerindo. Nove conselheiros leitores – do site ou da versão impressa (meu caso) – nove enfoques diferentes, nove opiniões diversas. Foi muito gratificante tal participação. Elogiamos os acertos, criticamos erros e omissões na busca da melhor qualidade possível. Apontamos temas que o jornal poderia abordar no que fomos atendidos dentro do possível.
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Tivemos encontros com o ex-colunista Carlos Praxedes, com a repórter Marjorie Basso e com o colunista social Ton Antony. Através deles aprendemos como se faz o jornal. Sob a regência da Fabiana Roza e depois da Siliana Dalla Costa, editoras, fomos contagiados pelo entusiasmo da equipe e sua competência.
Mesmo agora, mandato de conselheiro expirado, não resisto ao ímpeto de ler, reler e analisar diariamente o nosso Sol. Muito mudou neste ano. Ficou mais maduro, mais sério, com diagramação mais convidativa à leitura: temas mais vibrantes, polêmicos e mais atuais.
Falhas continuam, mas são poucas. Entre elas precisamos encontrar com mais facilidade o Sol no meio dos muitos encartes dos jornal em que ele circula. Afinal, escondido, ele não brilha.
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Por Homero Bruno Malburg, arquiteto
“Nossa região carecia de um veículo de informação assim”
O Sol Diário trouxe nesse primeiro ano de existência a qualidade editorial já conhecida nos principais centros regionais do Estado através dos jornais do grupo RBS. Nossa região carecia de um veículo de informação assim: que evolui constantemente em busca de uma aproximação constante junto a comunidade ao tratar dos assuntos do nosso cotidiano regional. Que fale sobre esses temas mas também que ouça quem lê seu conteúdo, através de iniciativas como o Conselho do Leitor, do qual fiz parte e que possibilitou aos participantes contribuir para a sua melhoria em todos os aspectos e, de igual forma, fez com que nos sentíssemos na missão de representar os leitores para a construção de algo mais que especial. Tudo isso sendo formatado por um grupo de profissionais competentes e com o que há de melhor em ferramentas e recursos, seja na versão impressa ou on-line. Foi um prazer participar dessa história. Parabéns ao Sol Diário, pelo seu primeiro ano e por tantos outros que virão. Especialmente à sua equipe, que faz a cada edição um jornal único e sempre melhor.
Por Miguel Angelo Duarte