Uma reunião do conselho deliberativo do Metropolitano na quinta-feira decidiu por algumas possíveis mudanças no estatuto do clube, que irão para votação em assembleia geral ainda durante esse mês – não há uma data definida.

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A alteração mais impactante diz respeito ao mandato do presidente, que passará de dois para três anos – caso seja aprovado, é claro. Essa reforma administrativa tem o objetivo de adaptar o Metrô às regras do Profut – que é um programa de modernização da gestão e de responsabilidade fiscal do futebol brasileiro.

Entre as determinações do programa, estão itens como utilizar no máximo 80% da receita bruta do clube no futebol profissional, não atrasar salários ou direitos de imagem, regularizar ações trabalhistas, restringir os mandatos dos presidentes a no máximo quatro anos e apenas uma reeleição, comprovar existência de um conselho fiscal autônomo, entre outros.

Não há mudança, porém, no período que diz respeito à gestão de Pedro Nascimento, cujo mandato é chamado de tampão e vai até maio deste ano. Essas alterações serão válidas apenas para o próximo presidente, que será eleito na primeira quinzena de maio.

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