Após o empate do Figueirense com o CRB por 0 a 0 na última sexta-feira (22), o torcedor do Furacão começou a semana um pouco mais tranquilo com a situação do clube. Mesmo em um dos piores anos de sua história, o Alvinegro, que chegou a estar com 93,5% de chance de rebaixamento, decretou sua permanência na Série B do Campeonato Brasileiro.

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— A torcida desde sexta-feira deve estar, assim como nós, um pouco mais aliviada. Foi um ano bem peculiar. Acho que a gente conseguiu, dentre todos os problemas que tivemos, o êxito com o que aconteceu sexta, a retomada do clube, principalmente do conselho tirando a empresa e tomando posse — comenta o coordenador de futebol do Figueirense, Felipe Gil.

Confira a entrevista com Felipe Gil no Debate Diário:

Desde o W.O diante do Cuiabá no dia 20 de agosto, até a confirmação da permanência na segunda divisão do Brasileiro em 2020, o Figueirense teve marcas negativas além da partida que não disputou, e que devem ficar em sua história. Foram 18 rodadas sem vencer, 14 rodadas na zona de rebaixamento, sendo seis delas na lanterna da Série B, até confirmar que não seria rebaixado. Há uma partida do fim da competição, o Figueira está há 11 rodadas invictas na segundona.

— O W.O foi importante para mostrar que tipo de gente estava administrando o Figueirense. Mesmo assim as pessoas acham que não. Acho que começaram a ver realmente como ele (Cláudio Honigman), quando ele mandou uma carta para a CBF para pedir a exclusão do clube da Série B.

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O Figueirense volta a campo no próximo sábado (30) contra o Operário-SP, às 16h30, no Estádio Orlando Scarpelli. A promessa da direção do clube é de promoção para os torcedores alvinegros.