Todo Carnaval, eles estão pelas ruas de Centro de Florianópolis. A missão deles é enterrar a tristeza para viver a alegria com intensidade nos dias que seguem a festa popular. E é através da alegria e disposição dos integrantes que muitas pessoas dão início aos festejos da folia.
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Uma delas é a Helane Cunha, de 55 anos. A funcionário pública marca presença no SOS Enterro da Tristeza todos os anos para ver as figuras icônicas do Carnaval de rua de Florianópolis.
— Todas as pessoas deveriam curtir o Carnaval de rua para ver isso, é muito bom. Espero que mais gente veja isso também — pontuou.
O defunto mais bem-humorado do mundo
Nelson Julio Rosa tinha 43 anos quando começou a “morrer” e “ressuscitar” no Carnaval de Florianópolis. Ele é a personificação da tristeza, que é enterrada na quinta-feira anterior ao feriadão, porém faz questão de mostrar a paixão pela festa em todas as fotos e interações com o público.

A rainha experiente e cheia de elegância
Gabrielle Cristina Cardoso, de 23 anos, vive o Carnaval intensamente. É passista, rainha do bloco e desfila todo ano na festa de rua de Florianópolis. Apesar da pouca idade, ela tem experiencia de sobra e muita elegância para carregar o título maior do bloco.
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Quando questionada sobre as dicas para enfrentar a folia, ela deixou de lado a preparação física e mental para dar um recado ainda maior. — O imporantante mesmo é o respeito. Com respeito, todo mundo consegue levar um Carnaval saudável — afirmou.

Quando uma princesa realiza um sonho
A 1ª princesa do SOS Enterro da Tristeza tem apenas 20 anos. Mas, é uma grande sonhadora e afirma já ter concluído alguns deles. Um dos desejos mais especiais era fazer parte da corte do bloco.
Para Mayrah Luiza Silva, estar na corte é uma realização pessoal. — Sempre vi muitas pessoas que me inspiravam na corte do Enterro da Tisteza. Estou muito feliz de participar e poder inspirar outras pessoas — disse.

Viúva alegre e com orgulho de ser manézinha
Quando questionada sobre onde nasceu, a viúva do SOS Enterro da Tristeza nem duvida em expressar o orgulho de Florianópolis. — Sou manézinha, graças a Deus — comemora. Quem dá vida à Carmen Lúcia é Jorge Freitas, de 61 anos. O personagem está há 40 anos no Carnaval de rua da capital e é uma das figuras mais reconhecidas como símbolo da festa.
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