A história do filme, que entra em cartaz em cópias 3D e convencionais, desenrola-se depois de Os Vingadores (2012). Loki (Tom Hiddleston) está preso em Asgard, enquanto Thor (Chris Hemsworth) termina as últimas batalhas de pacificação dos Nove Reinos.
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Às vésperas de o rei Odin (Anthony Hopkins) nomear seu filho preferido como sucessor do trono da cidade celestial “onde o arco-íris é ponte” e “onde vivem os imortais”, um temível vilão ressurge dos umbrais do tempo.
Malekith (Christopher Eccleston), rei dos elfos negros – raça que foi subjugada há 5 mil anos pelo avô de Thor e que se acreditava destruída -, volta querendo vingança e disposto a tocar o terror no cosmo inteiro, invocando em seu auxílio uma energia maligna.
Enquanto isso, longe dali, a astrofísica Jane Foster (a linda Natalie Portman) espera pelo retorno à Terra do amado Thor. A cientista e seus amigos acabam acidentalmente descobrindo em Londres um portal que liga o planeta a diversos pontos dos Nove Reinos – coisas da física quântica marveliana.
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A mortal reencontra seu deus nórdico – mas, quando Malekith e suas hordas praticamente destroem Asgard, Thor precisa dar um tempo no romance e até convocar o traíra Loki como aliado. Thor – O Mundo Sombrio é dirigido por Alan Taylor, que tem em seu currículo a condução de episódios da série Game of Thrones.
Dos gibis para o cinema
Em 1962, a dupla formada por Stan Lee e Jack Kirby apresentou The Mighty Thor aos leitores dos gibis da Marvel. Thor apareceu pela primeira vez na revista em quadrinhos Journey into Mystery nº 83, em agosto daquele ano, iniciando uma nova era de aventura e ação com o deus nórdico que empunhava um martelo.
A história era baseada em conflitos conhecidos e universais que direcionam o drama humano desde o início dos tempos: o filho impaciente para mostrar seu valor ao pai; um irmão ressentido e vingativo; e uma mulher que ajuda um homem a ver o mundo de uma nova maneira.
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