A NSC anunciou os primeiros jornalistas catarinenses confirmados na Copa do Catar. Rodrigo Faraco, Carlos Rauen e Mateus Castro juntam-se às equipes de cobertura nacional no dia 15 de novembro. Eles têm a missão de trazer o olhar catarinense do maior evento de futebol do mundo.
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A seguir, conheça a trajetória dos convocados da NSC:
Carlos Rauen
- Jornalista
- 29 anos
- Trabalha na NSC há seis anos
- Atua na NSC TV, GE.globo, CBN Floripa e NSC Total
Quais experiências já teve no jornalismo?
Ainda na faculdade, cobrindo o acesso do Criciúma de 2012, venci o programa Craque do Futuro, do jornal Lance! Passei uma semana em São Paulo acompanhando o dia a dia da redação. Cobri o cotidiano do Criciúma para TV Litoral Sul, Jornal da Manhã e RBS, desde 2013. Nesse período conquistei o 2º e 3º lugar do Prêmio Acic de Jornalismo.
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Na NSC, fiz toda a cobertura da parte esportiva do Sul do Estado de 2016 a 2019. Atuei na cobertura de todas as divisões do futebol brasileiro, jogo de Seleção Brasileira de Futsal, de tênis na Copa Davis, Liga Nacional de Futsal e outras modalidades. Em 2018, conquistei o Prêmio Instituto Guga Kurten (IGK).
Em 2020 mudei para Florianópolis, e passei a atuar na cobertura da rotina de Avaí, Figueirense e do esporte catarinense.
O que fará no Catar?
Vou contar histórias de catarinenses que estarão por lá, curiosidades do Qatar, acompanhar o dia a dia da Copa. Ao vivo e reportagens para todos os veículos da NSC.
“Copa do Mundo é um sonho para qualquer jornalista esportivo. Estou muito feliz de poder realizar este sonho e ansioso para encontrar boas histórias e poder contar para o público em Santa Catarina”.
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Mateus Castro
- Repórter cinematográfico
- 32 anos
- Trabalha na NSC há 13 anos
- Atua como repórter cinematográfico na NSC TV
Quais experiências já teve no jornalismo?
Atualmente, estou finalizando um Globo Repórter. No ano passado também participei do Globo Repórter do litoral catarinense. Já viajei nove vezes para fora do país, em trabalhos e coberturas pela NSC. Cobri toda a trajetória da Chapecoense na Libertadores. A viagem mais complicada foi para a Colômbia, em que ficamos 20 dias lá, na época do acidente aéreo. A mais desafiadora foi a cobertura da Retail’s Big Shoe, em Nova York.
O que fará no Catar?
Farei a cobertura com imagens, como repórter cinematográfico e fotógrafo.
“Esse é o maior evento do mundo e estar no Qatar será incrível, uma experiência sem tamanho. É a minha primeira Copa do Mundo e estou muito empolgado para trazer notícias dos catarinenses aqui para o nosso Estado!”
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Rodrigo Faraco
- Jornalista
- 49 anos
- Trabalha na NSC há 25 anos
- Atua na CBN Floripa, NSC TV e NSC Total
Quais experiências já teve no jornalismo?
Já experimentei quase todos os processos da “cadeia jornalística”, desde a pauta, a produção, passando pela reportagem, pela apresentação e chegando ao meu dia a dia atual, que é a opinião. Estive no jornalismo geral até 2003-2004, e desde então tenho me dedicado exclusivamente ao jornalismo esportivo.
O enfoque sempre foi nas coberturas dos times do futebol catarinense. Fora do futebol, estive em grandes coberturas de Copa Davis realizadas aqui em Santa Catarina na época do Guga, entre 1999 e 2007. Participo das transmissões do futebol catarinense na TV como comentarista – RBS, NSC, SporTV e Premiere – desde 2010.
O que fará no Catar?
A minha função é ser a opinião da NSC durante a Copa do Mundo. O enfoque é estar atento a tudo esportivamente, politicamente e principalmente da parte do evento que é entretenimento, o envolvimento das pessoas de todas as partes do mundo. Trazer bastidores da cobertura e o próprio desenrolar do Mundial, sempre com ênfase em uma visão de analista.
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“Estar na cobertura de uma Copa do Mundo é uma realização profissional. É algo que tem que estar na lista de objetivos profissionais de qualquer jornalista esportivo. Estar destacado pela minha empresa, a NSC, para tamanha cobertura e responsabilidade, muito me honra e me deixa orgulhoso”.
Confira tudo sobre a Copa do Mundo no Catar:
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