Da areia da praia, curtindo o visual do mar, você pode já ter visto um surfista voando sobre as ondas, como se a prancha flutuasse em cima do oceano. Esse é o wingfoil, uma nova variação do surfe que está ganhando cada vez mais notoriedade. A Associação Brasileira da modalidade (ABW) promove nesta semana, de 12 a 15 de outubro, a etapa final do Circuito Brasileiro, em São Miguel do Gostoso (RN).
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O Circuito Brasileiro de Wingfoil 2023 chegou na sua quarta e última etapa. As regatas começam às 11h30 nesta quinta-feira (12), e finalizam às 15h no domingo (15).
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A expectativa da organização é que cerca de 40 atletas participem desta fase final do Brasileiro. Essa é a terceira edição da competição, que começou em 2021.
Categorias do Circuito Brasileiro de Wingfoil:
- Open Race;
- Open Wave / Freestyle;
- Open Long Distance;
- Open Surf Town Foil;
- Estreante Homens e Mulheres;
- Categoria Junior (até 19 anos);
- Categoria Sênior (20 a 39 anos);
- Categoria Master (40 a 55 anos);
- Feminino Wave / Freestyle;
- Feminino Long Distance.
A programação do evento também conta com uma festa de boas vindas no Kauli Seadi Kitecenter, com apresentações musicais de DJ Levi Lenz e Mártin Carvalho, na viola, às 16h40, e um jantar de abertura, às 19h30, no primeiro dia da etapa (12). Nos dois dias seguintes, 13 e 14, estão programados sunsets com som ao vivo no Kitecenter. O circuito fecha no dia 15, com a premiação dos vencedores, às 16h.
Conheça o wingfoil, o surfe que leva as pranchas às alturas
O wingfoil surgiu recentemente, pela metade de 2019. Chegou no Brasil no fim do mesmo ano e vem conquistando cada vez mais praticantes, principalmente atletas que já praticavam outras modalidades de surf, como windsurfe e kitesurfe.
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– O wingfoil é um esporte recente, que está ganhando muitos adeptos, principalmente atletas do windsurfe. Está ganhando popularidade por todo o mundo por ser um esporte fácil de aprender e muito divertido – disse o vice-presidente da Associação Brasileira de Wingfoil e dono da escola Hydrofoil de wingfoil em Florianópolis, Mártin Carvalho.
A impressão de que as pranchas voam é causada pelo hydrofoil, um equipamento que fica acoplado à prancha e submerso no mar. Na ponta do hydrofoil, existe uma hélice, que vai dar sustentação à prancha e “levantar voo”.
Para manobrar a prancha, os atletas seguram uma wing, que funciona como uma vela, porém é inflável e portátil.
Os “riders”, como são chamados os praticantes do wingfoil, surfam nas ondas aproveitando a energia do vento para impulsionar o caminho.
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A principal diferença dessa modalidade em comparação a outros esportes aquáticos é que a wing é segurada na mão, e não fixada ao rider por um trapézio ou na prancha, como no kite ou no wind.
Para uma boa prática, o ideal é que o tempo seja de ventos fortes, que vão permitir que a prancha estabilize e ande. O wingfoil pode se tornar mais difícil se praticado em ventos fracos, por pedir muito bombeamento e um conhecimento maior de técnica.
Depois de pegar o jeito, o rider pode saltar no mar, fazer manobras e curtir a brisa surfando por cima das ondas.
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