Veículos autônomos, monitoramento da saúde, segurança de dados e informações e novas ferramentas de comunicação. A virada de chave que a inteligência artificial proporcionou na vida de milhões de pessoas pelo mundo é imensurável.
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Embora já saibamos sobre a grandíssima relevância da inteligência artificial e o quanto esta tecnologia tem impactado os mais diversos modelos de negócio, trocar experiências com outras pessoas da área torna o processo de amadurecimento desta tecnologia ainda mais rico e poderoso.
Pensando em como agregar vivências de outros negócios para que juntos possamos crescer neste segmento, grandes empresas do estado de Santa Catarina criaram um comitê de discussões sobre inteligência artificial.
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O grupo é formado por CEOs e CTOs de empresas bastante presentes no bioma de tecnologia do Vale Europeu, conhecido como o “Vale do Silício Brasileiro”. Ezok, NBW Digital, Senior Sistemas, Benner Sistemas, Philips, BR Conselhos, Mainhard Sistemas Corporativos, Maua Ventures, Megasul Sistemas, entre outras corporações constituem esta comissão que tem como objetivo fomentar ainda mais o assunto entre as empresas da região, buscando motivações em grandes nomes do setor como, por exemplo, a IBM, para discutir sobre a inteligência artificial e suas linhas de aplicação nos negócios catarinenses.
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Para Jackson Glatz, bacharel em Ciência da Computação pela Furb, CEO da NBW Digital e presidente do Grupo Temático de Inteligência Artificial de Santa Catarina, uma das grandes contribuições do grupo é, além da rica troca de experiências e vivências com especialistas na área, o oferecimento de palestras e workshops realizados por autoridades no assunto para entusiastas do ramo.
“Nossa próxima reunião contará com a presença do profissional Fabrício Barth (IBM), considerado o ‘pai’ da ‘BIA’, o chatbot de atendimento aos correntistas do Banco Bradesco”, complementa Jackson.
A implementação de leis como, por exemplo, a recém-implantada LGPD (Lei Geral de Proteção aos Dados), obrigam as empresas de todo o mundo a estarem mais atentas à forma de utilizar a tecnologia e os aspectos relacionados à privacidade dos dados de terceiros. Em Santa Catarina não seria diferente. Ou seja, muito além de inovar, a inteligência artificial precisa ser um “ambiente de exploração” em que as pessoas se sintam seguras e parte do processo.
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Os avanços que a inteligência artificial traz para as organizações e experiências de pessoas físicas continuarão aumentando significativamente nos próximos anos para toda a sociedade, com ênfase nos profissionais da área, que têm um grande papel neste desafio. Se quiser saber mais sobre o grupo e como participar ativamente da grade de atividades, acesse o site.